É incrível como é numerosa a população de covardes. A covardia parece uma doença contagiosa que se irradia pelo ar. E é uma doença de difícil diagnóstico, quando se dá conta, ela já contaminou suas atitudes.
O covarde tem sérios problemas consigo mesmo e nega seus erros. Ainda se gaba de esperto e é o primeiro a estufar o peito para dizer que é valente. Tudo não passa de blefe... Quando surge a oportunidade de colocar em prática o seu blahblah, é o primeiro a correr. E ainda, tem cara de pau suficiente para inventar uma história qualquer que justifique o seu medo. Medo? Mas, o medo não justifica a covardia. As vezes é bom sentir medo, pois ele alerta sobre o perigo real impede ação de atitudes impensáveis, burras.
O covarde, porém, desafia e zomba dos mais fracos, quando na verdade o que ele mais teme é que descubram que ele é o mais indefeso. Ele não se arrisca, não mostra a cara, não inova. É só fachada...
Desse mal eu não quero sofrer! Então, covarde, fique distante de mim!
Mas, por que eu tô falando sobre isso mesmo???
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